Resumo
O artigo discute a classificação narrativa, no contexto Israel-palestino, da historiografia do outro como “ficção fingida” (ISER, 2002), na tentativa de oficializar-se como a Narrativa não ficcional desse conflito. Para tanto, toma como objeto a (des)construção de Morris (2008) em seu texto “O novo livro de Ilan Pappe é espantoso”. Para pensar o conflito propriamente dito, o artigo se baseia nos postulados em disputa de Morris (2008, 2014), Pappe (2008, 2010) e demais complementações, em articulação com outros conceitos basilares, como ficção, “ficção fingida” (ISER, 2002), não ficção e “leitura documentarizante” (ODIN, 2012).
Palavras-chave: Narrativa. Ficção fingida. Não-ficção. Israel. Palestina.
[mini cat=”artigos-comtempo” n=2 excerpt=”show” thumbs=”true”]
[mini cat=”editorial-comtempo” n=2 excerpt=”show” thumbs=”true”]
[mini cat=”revistas” n=2 excerpt=”show” thumbs=”true”]