Atualmente, toda marca necessita de uma equipe de gerenciamento de crise preparada para qualquer cenário possível. Mas, especialmente em momentos de crise, as ações feitas pela empresa afetam sua imagem, bem como a memória que o público vai carregar depois de tudo.
O Webinar “Lembrança de marca antes e depois da crise” explora essas questões com Tânia Teixeira Pinto, que já atuou em Assessoria de Imprensa, Comunicação Corporativa e Gerenciamento de Crise; Mário Raposo, profissional em Mídia, Marketing e Geração de Conteúdo; e o mediador Ricardo Nóbrega, Coordenador de Assessoria de Imprensa da Fundação Cásper Líbero.
Mesmo durante uma crise, o público ainda assim se lembra das boas ações que a empresa realizou. Sendo assim, esses feitos podem ser usados pela equipe de comunicação para gerar uma percepção positiva da imagem da marca.
Tânia cita a Petrobras que é lembrada tanto pela crise do Petrolão quanto por ser a empresa que mais investiu em patrocínio cultural e esportivo no Brasil.
“A comunicação é um processo que não para. E não pode parar. (…) quando precisar, as pessoas vão lembrar das coisas boas.”, comenta Tânia.
Mário Raposo também cita o Banco do Brasil, onde ambos já trabalharam, que até hoje é lembrado por ser o patrocinador do vôlei brasileiro.
“Se você não tiver isso [lembranças de coisas boas da marca] você vai ser destruído. Não tem como.”, afirma Mário.
A necessidade de ter uma conta de rede social bem contruída impacta grandiosamente na imagem de uma empresa. Tânia compartilha que mesmo com empresas que não têm uma reputação tão positiva, como a CPTM, trazer um comportamento mais amigável e solícito pode fazer a diferença.
Quando se apresenta com uma imagem mais vulnerável, a marca eventualmente conquista uma visão mais favorável com o público. Mário acrescenta que se eles trouxessem um tom mais firme, comparado ao leve e descontraído de sempre, talvez o resultado final não fosse tão positivo. A população passaria a ver seus imprevistos mais duramente e, com isso, estaria mais propensa a reclamar sobre a empresa.
Por fim, todos afirmam que a transparência é de grande importância para que o público confie na empresa. E as redes sociais são o local perfeito para expressar esse fator.
“Antigamente, para responder uma crise, a gente tinha a partir de uma hora, hoje é a partir de 15 minutos. Você já faz o primeiro pronunciamento ali [nas redes sociais].”, conclui Tânia.
Quer aprender sobre como a imagem da sua empresa tenha a capacidade de sobreviver perante o público durante crises? O Webinar “Lembranças de marca antes e depois da crise” te traz dicas para um gerenciamento de sucesso.
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